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Plano Metropolitano discute programas e projetos relativos à Urbanidade

O Plano Metropolitano inicia a terceira rodada de oficinas públicas no dia 18 de agosto, quarta-feira, às 16 horas, no Conservatório da UFMG (Av. Afonso Pena, 1534). Serão cinco reuniões abertas à participação popular entre agosto e outubro, com o objetivo de divulgar, discutir e referendar as propostas de programas e projetos que comporão o planejamento da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Cada oficina abordará um dos quatro eixos estruturantes: Urbanidade, Acessibilidade, Sustentabilidade e Seguridade.

Os eixos reúnem políticas transdisciplinares e transversais com o propósito de integrar os aspectos econômicos, sociais e ambientais, aglutinar as diferentes realidades de vida dos cidadãos e as instituições que as influenciam. Abrange a todas as áreas temáticas analisadas no trabalho, considerando as dimensões territoriais e institucionais da região.

A primeira oficina será sobre o eixo Urbanidade, que abarca questões relacionadas à valorização do espaço público e da participação cidadã, à construção de uma identidade metropolitana, à busca da qualidade de vida e dos espaços e à multiplicação das possibilidades de informação, de acesso e de inserção na vida metropolitana.

Serão apresentadas e discutidas com a população e gestores públicos, seis propostas de políticas, desmembradas em vários programas e projetos, que envolvem o direito à cidade, a democratização, qualificação e criação de espaços de cultura, lazer e turismo, a proteção do patrimônio existente, a gestão territorial da oferta escolar e da formação docente e a mobilização social para implementação do Plano Metropolitano.

Uma das propostas a serem discutidas é a ampliação e democratização da oferta e acesso ao lazer e à cultura por meio de ações como a revitalização do patrimônio cultural, ambiental e histórico existente, a requalificação de espaços públicos e a valorização das diversas manifestações culturais locais. Outra é a qualificação do cidadão para uma participação mais efetiva na gestão pública. O exercício da cidadania participativa também está presente nas propostas de unificação de políticas que garantem direitos básicos, como a habitação, por meio da integração dos esforços municipais, o que propiciará também maior eficácia na gestão de áreas fronteiriças.

Os outros eixos – Seguridade, Sustentabilidade e Acessibilidade – serão abordados em oficinas agendadas para setembro e outubro. A organização em eixos visa Essa organização permite a amplitude necessária para envolver as diversidades sócio-culturais e econômicas dos 5,2 milhões de habitantes, conectando todos os aspectos da gestão e do bem comum que influenciam a qualidade de vida nos 34 municípios que compõem a RMBH.

 
   
           
   
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